liberdade
em deleite, choro, choro tudo. choro as mágoas da minha vida. choro a incompetência de pai e mãe, assim apanhada de surpresa… anos em que vi o mundo atingir o fundo, anos em que questionei o desencontro individual das ideias com os gestos. anos em que por vezes desejei, afinal, não saber sonhar. choro, choro comovida, porque o preço que pagámos, que paguei, resume-se hoje, “yes we can!”, na necessidade e possibilidade humana, de acreditar, de amar. à minha mãe e ao meu pai que hoje me deram tudo… a coragem da liberdade.
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