(só)
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para terminar onde queria ter concluído:
" - as últimas palavras que lhe disse (a ele), nesse tempo em que ainda olhava directamente nos olhos, foi que queria que se lembrasse para sempre que a única coisa que quis foi poder gostar dele, mesmo, e que precisava que fosse feliz.".
- o que te digo (a ti) agora, é que dificilmente existirá medida de alguém com a capacidade de entender o quanto me mereceria. e isto não é soberba, é infelizmente para mim, a mais pura das verdades.
p.s. quanto ao tempo que parece não me ter marcado como devia/podia, para além dos bons pensamentos, evitar ao máximo as dissonâncias e por isso o despir das máscaras, uma a uma. liberdade.
nunca
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