chapéus "em fuga"
Pois... Eu a querer parar de pensar para desfrutar, e ela nesta medida… alucinam-se-me os raciocínios e “verdades”, agora com os critérios de cientificidade que a universidade me trouxe. Escrevo posts imaginários, diálogos quase desesperados… E de repente desejo-nos e revejo-nos debaixo dos chapéus de palha, no sol morno da praia, lado a lado: - tens que ter um plano, para lá mais ao fundo. - imaginas-te a fazer o quê? - … - ah, está bem :) Vai crescer para outro lado que eu sei, tal como eu. Vai e volta um dia, que já o senti. Vamos as duas percorrer o mundo, porque imagine-se não fazemos a coisa por menos! E ainda que de ângulos e ritmos diferentes, vai e volta um dia, que já o senti. E o nosso amor em liberdade é mesmo assim. Eu cá marco passo num novo ritmo assumido e desejado e aprendo a respirar fundo, a não temer, a viver em paz. Só isso, viver em paz.
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