em tempos de ajustes,
sinto-lhe os nervos da aparente impotência (muita ultimamente), agora também da distância...
não gosto da sensação. sei, mas não gosto de jogar, não me pertence, o nervoso, a falta de paz, o instinto desencontrado do ser, mas próximo do poder.
veremos, para já não sei, aguento-me no sentir, que não confia. é essa a diferença...
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