Depois, com uns 11 anos, pensei pela “primeira” vez que profissão é que gostaria de exercer quando fosse crescida… hum… não gosto de nada em especial e gosto de quase tudo, menos história. Gosto de desenhar… casas? Arquitecta? Anos 70 já lançados, também de crises(s), eu notei-a na soja por todo o lado, a querer fingir ser carne, na manteiga que passou a ser “Alpina” e “Planta” e nos amigos arquitectos dos meus pais, a apelidarem-se de tesos, porque não pobres de espírito, com falta de trabalho e perspectivas futuras. Pois.